In Musica Passeios

Rock in Rio 2017: Eu Fui!



Heeeey Bloggeers!!!

Fui pela primeira vez no RIR e adorei ter ido, já que amo musica.
Inicialmente eu não iria pois o ingresso é muito caro! E Não vejo vantagem em pagar carríssimo num ingresso onde conheço poucas (ou nenhuma) musica de cada banda que vai se apresentar.
Porém minha irmã, diferente de mim queria muito ir e achou ingressos por preços mais acessíveis na venda extraordinária que teve. Então também fui para acompanha-la, mas não entendam isso como se fosse um sacrifício. Eu só não ficaria triste se eu não fosse (ainda mais tendo o canal da multishow em casa ), Mas adorei ter ido. :)
Ela comprou para o dia em que teria Maroon 5!!



Esse ano transformaram o Parque olímpico, o que ficou ótimo, mais espaçoso! Tem vários outros palcos, sendo assim tem musica pra todos os gostos. Tem montanha russa, um novo cabum (brinquedo da antiga terra encantada), tirolesa na frente do palco! o tempo todo tinha gente passando voando!!
É bom chegar cedo (diferente de mim), ainda mais pra quem quer aproveitar tudo, por que se tem uma coisa que todos vamos curtir é uma fila! como cheguei o sol já tinha se posto e as atrações do palco Mundo estavam pra começar, as filas dos brindes estavam enormes! nem vou falar dos brinquedos ou (pior ainda) dos banheiros.

Me lembrou o festival de Verão de salvador (no antigo formato, no parque de exposições), só que este acabava 6/7hrs da manhã.

Eu amei o dia que eu fui porque conhecia todas as atrações do palco principal, que foram:
 scank, que já dancei várias musicas na epoca de escola e ouço, não com tanta frequência, até hoje.
Shawn Mendes super fofo, que até quem não conhecia, virou fã.
Fargie que já chegou arrasando na entrada. Deu um showzaço! Fez tudo mundo sair do chão.
E claro o mais esperado por mim Maroon 5!
Ouvi Sugar ao vivo (tenho isso de querer ouvir minhas musicas favoritas ao vivo)!!
Quem me conhece sabe que eu sou pirada nessa música (também tenho mania de ouvir 357.000 de vezes a mesma música e fazer todos a minha volta gostar de tanto ouvir).
E eu conheço mais músicas deles do que me dava conta. Aliás da Fargie também.
Pulei e dancei bastante!
E não posso deixar de dizer que amei meu look e principalmente a make que eu mesma fiz!

  



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In Livro Passeios

Bienal do Livro RJ


A Bienal do livro é o maior evento literário que conheço, e aqui no Rio, acontece a cada 2 anos. E desde que me conheço por gente eu vou, e depois que realmente me apaixonei pela leitura e entendi sua real importância, faço questão de ir para não deixar esse sentimento morrer e claro, por que amo livros e tento fazer uma lista exclusiva para o evento.

Esse ano tive a grande honra de ir ao evento como profissional do livro, como influenciadora digital (tem coisa mais chique atualmente?)!
Me senti extremamente emocionada quando chegou a confirmação, quase nem acreditei que era real!
Inicialmente poderia dizer que se pudesse iria todos os dias, mas eu fui três dias seguidos e me senti uma velha pois meus pés e minhas costas ficaram doendo muito!

Na sexta gostaria muito de ter ido conhecer minha musa influenciadora, Julia Faria, que está lançando esse ano seu primeiro livro "Para solteiras com amor, por que todo mundo já foi um dia", que estava na minha lista, mas que não comprei por que, não consegui chegar à tempo e minha irmã já comprou e pegou o autografo com dedicatória para nós duas (nobre).
Neste dia foi o qual consegui tirar fotos em todos os lugares que queria sem tumulto (sexta à noite, galera, dica pras próximas), inclusive na vassoura do stande da Rocco, que estava toda com a temática do Harry Potter, em homenagem aos 20 anos e por este motivo ganhou o estande mais bonito da bienal.

No sábado, consegui o autógrafo da Babi Dewet, que está lançando o livro "Turma da Monica, uma viagem inesperada" junto com a Pam Gonçalvez, Melinda Souza e Carol Christo, num projeto do Maurício de Souza. Além de "K-pop" junto com Natália Pak e Érica Imenes, que estavam lá todos os dias distribuindo simpatia.
Peguei também mais um autógrafo do meu amado Ique Carvalho, que está lançando "Trago seu amor de volta sem pedir nada em troca", mais uma coletânea dos seus lindos textos, que agora só teremos em livros mesmo, já que ele decidiu tirar o blog do ar devido às pessoas que estavam se apropriando de alguns textos dele sem dar o devido crédito.
Fiquei na fila de autógrafos também da Leysa Rayven, autora da série "Meu Romeu" que estava aqui lançando "Coração Perverso" e também bateu um papo com a galera na #ArenaSemFiltro com mediação da Babi.

No Domingo, dia mais cheio, tirei fotos com as meninas do "K-pop", e finalmente tive meus livros autografados pela Thalita Rebolças!
Quer dizer, metade, pois minha irmã me ajudou nessa missão, e na próxima bienal levaremos os que ficaram faltando.
Levar? Sim. Esse ano tive a brilhante ideia de levar uma mala com livros para autografar (perdi uma sessão por que não levei o livro "Quando o amor bate à sua porta"), e também pra colocar os comprados (outra dica aí galeris ;] ).
Peguei um marcador com a meu rosto, pois no stande da Cia das letras eles colocaram uma cabine de fotos que saia o marcador com suas fotos.

Por falar em carregar, vamos terminar com saldo dessa bienal.
Acredito que comprei uns 15 livros, não posso gastar muito por causa das minhas despesas atuais (vida adulta, pagar contas e tal's), mas tiveram livros que não estava na lista e comprei e alguns que estavam na list, não comprei, Na verdade comprei somente 5 da lista (não sei onde me desencontrei com a lista! rs')
Mas tinham muitos livros que eu gostaria de ter comprado e vai ficar para uma outra oportunidade.

Tinham muitos outros autores autografando os livros como a Lara Jenny de "Para todos os garotos que já amei". Lazaro Ramos, Rodrigo Hilbert que parou a Bienal, com toda sua beleza e carisma...
Acredito que tem mais detalhes no site da bienal.

Só tenho um problema agora: não sei por qual livro começar.

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Filme: Estrelas além do tempo



O filme estreou em fevereiro deste ano, mas eu só consegui assistir a pouco tempo e me senti BEEEM impactada. 

O filme começa contando a história de Katherine Johnson que era menina negra com uma mente brilhante. Mas logo passa o tempo e mostra ela trabalhando na nada com mais um grupo de mulheres negras que eram calculadoras naquele tempo. E me senti horrível vendo como naquela época, mesmo depois da abolição os negros eram tratadas como se possuíssemos alguma doença contagiosa apenas por ter uma cor de pele diferente, com tudo separado, banheiro para negros, sala, até xícara e bule de café! Eu fiquei tentando me imaginar numa época assim. E tudo que consegui foi chorar. 
E é interessante ver como àquelas mulheres vão 'provando seu valor ' no decorrer do filme, que além de Katherine Johnson, conta também a história de Dorothy Vaughn e Mary Jackso

 Porém mesmo o filme contando uma história de 1960. Me senti representada em muitas situações. Pois ainda hoje os negros precisam provar o seu valor a cada dia. Os negros ainda precisam trabalhar 3x mais para mostrar que são capazes igual. (Leia o 'ano do sim' da Shinda Rimes e entenderá a referência) Ainda hoje 2017, eu sou 'a cota'. Sou analista de sistemas. 
Muita gente me olha e acha que sou a secretária. E eu sou a única mulher negra no meu projeto atual. Fui a primeira negra a ser contratada na antiga empresa onde eu trabalhava. Eu ainda preciso trabalhar 3x mais e não falhar para 'provar o meu valor'. Entendem onde eu quero chegar? 
Vivemos num racismo velado. Onde as pessoas dizem que evoluímos muito. Porém só enxergo inércia, quando todo nesse assunto as pessoas ignoram, não gostam de falar sobre isso. 
Dizem que há espaço para conversa porém, não precisamos apenas disso. E precisamos que todos tenham consciência disso. 
Vivemos em 2017 e assistindo o filme me senti em 1960.




-Duda.

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