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Livro: Amigas (Im)Perfeitas




Hey Bloggers!!

Hoje vim falar sobre esse livro da Leila Rego, na verdade comprei por que li #Partiu vida nova, e em outras resenhas que li, muita gente recomendou esse, e estava super em conta na bienal, então resolvi comprar. :)

Já posso dizer que me surpreendi com o livro, pois não tinha lido nenhuma resenha sobre ele, então acreditei que o livro contaria a história da amizade, alguma coisa que tenha acontecido entre amigas ( muito por estar vivendo um momento 'delicado' com minhas melhores amigas).
Porém estava completamente enganada. O livro, obviamente (tenho usado bastante essa palavra ultimamente) fala sobre amizade, porém não sobre algum desentendimento e sim sobre como o apoio dos amigos são importante em nossas vidas, e em como é bom tê-los por perto, seja em momentos feliz ou tristes.

A história é narrada por Nina, que é a romântica assumida dentre as três. As outras são Manu e Pam.
Me pegava tentando me identificar e identificar minhas amigas nesses perfis, mas por fim percebi que tenho um pouco de cada uma delas.
Manuela é a que demoniza os homens e é a mais segura delas e Pâmela é a popular com a vida perfeita com seu Marido Domênico, formando o casal 20 invejado.

Como a historia é contada por Nina, fala sobre os "trastes" que ela se relaciona amorosamente, que por ser carente e estar no auge dos 28 anos e ter o sonho de construir uma família, acaba, não se valorizando e sempre sendo enganada.
Acho esse ponto muito interessante, pois vivemos numa sociedade onde a mulher tem "prazo" para se casar e ter filhos e com isso muitas vezes acabam entrando em relacionamentos que não nos acrescenta em nada, só para realizar aquele sonho que as vezes nem é nosso, mas sim fruto de uma cobrança social de ser casada, de ter filhos...

Achei a história bem interessante também pois mostra o quão unidas as meninas são, em como temos que estar atentos em não só ser o centro das atenções, mas também às vezes perceber o outro, em como ele por estar sofrendo, mas está ali do nosso lado.

O Livro começa com Nina mais uma vez entrando numa relação que todos sabem que não tem futuro, porém ela prefere se jogar, pois mais uma vez acredita que dessa vez será diferente, e se relaciona com Marcelo, um garanhão que só a procura quando não tem mais nenhuma outra na lista de "contatinhos" disponível. E mesmo as amigas tentando alerta-la continua com esse relacionamento.
Durante as Noites do batom, nós conhecemos os outros relacionamentos de nina e seu 'Adorável Desconhecido', um homem misterioso que aparece sempre que Nina precisa, e logo descobrimos que o nome dele é Alexander.
Então quando Nina percebe que só ela estava em um relacionamento, Manu cria a OFI, para ajudar Nina e seu amigo Nathan que acabou de se separar, a se livrarem de seus fantasmas, e Alexander embarca nessa viagem junto com elas. Durante essa viagem eles passam a se conhecer melhor, Nina e Manu se interessam por 'Alê', mas Nina se sente dividida entre ele e Nathan, porém como ela não quer mais uma vez numa furada, prefere ter mais cautela, antes de qualquer coisa.
Eles também encontram uma pessoa do passado que faz tudo ficar melhor, e uma bomba explode na vida de Pam, que faz todos eles se unirem para ajuda-la.

Eu adorei este livro! É uma leitura bem leve e envolvente, quando você percebe o livro já está acabando. Até parei de ler o livro para te-lo por mais tempo comigo. rs'

Outras resenhas:
Leituras da Thais (a que mais gostei!)
A menina que compra livros
Brincando de escritora

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In #MorandoSozinha

Morando sozinha #02

Heey Bloggers!!!



Na ultima postagem, disse que depois que finalmente se encontra o lugar para morar é que começa o desafio pois, é preciso que alguém te apoie nisso. Principalmente se você não tirar férias no trabalho no inicio dessa nova fase.
Pois são enumeras coisas que você precisa resolver como, Light, Internet, montagem e organização dos móveis, compra de N coisas que você nem se dava conta de que precisaria comprar.
Quando me mudei, minha mãe ligou p/ um moço que tinha um caminhãozinho e eu levei um cama, uma poltrona, uma estrante de livros, 2 sofás de 1 lugar e peguei o microondas da minha avó (hihi). Minha TV e minha escrivaninha estavam na casa do meu amigo e depois busquei lá também.
Passei as 2 primeiras semanas com isso.
Digo que você precisará de alguém para apoia-l@ pois alguém precisa estar no momento da instalação da internet/ TV, no momento da montagem dos móveis. Mas principalemte para saber lidar quando o tecnico/ montador não aparecer quando prometer, ou quando a internet não funcionar como prometido.
Tudo isso aconteceu comigo, no primeiro mês. Achei que iria surtar! Pois antes eu não tinha de me preocupar com NADA disso e nem sempre as coisas acontecem de primeira pelo caminho mais feliz, então é bom estar preparado para esses incidentes, e quando digo preparado, é amparado psicologicamente.

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In Comportamento

25 e agora?



Há exatos 6 meses estava eu escrevendo um texto pois tinha feito 25 anos um dia antes.
E um texto que eu achava qie precisava escrever toda a minha emoção.
Onde eu dizia "
Fazer 25 é loucao ainda mais nessa semana, ainda mais no dia de greve e manifestações nacional.
Fazer 25 é assustador, pois você já está há 10 anos na frente daquela menininha de 15 anos. E o mundo te cobra um emocional de 10 anos à mais que aquela menina. Sempre quis saber se todo mundo sente essa pressão.
Mas também ao fazer 25 você realiza e conquista o que aquela menininha só sonhou."

E ainda me surpreendo em como o "meu tempo" de lidar com as coisas é diferente. Em como hoje exatos seis meses depois eu pensei nisso de ter 25 anos (e em esrever sobre isso).
Nesse tempo onde parece que a vida exige mais certezas é o período que mais me senti perdida na vida. Em todos os sentidos. Mais principalmente a certeza de mim mesma. Tenho  me questionado muito sobre quem sou. Por que sou. Se sou uma coletânea de coisas que me disseram a vida toda que eu era. Ou se sou só eu mesma, sem jeito com tudo.
Ao mesmo tempo que conquistei (como disse anteriormente) tantas coisas, me questiono que mais coisas sou capaz de conquistar.
O que eu quero da vida? Quem eu quero ser?
E meio que tenho acertar a resposta por que não sou maos criança (e isso não é mais birra de adolescente).
Ao mesmo tempo que tento não acreditar nisso. Tenho tentado levar a vida mais leve. Sem pressão e julgamento comigo e com os outros a minha volta.
Sempre fui nostalgica. Mas esse ano estou com uma nostálgia diferente sabe. Aquela de que realmente o tempo não volta e que agora é só seguir em frente.
Qual o nome da síndrome de quem não quer crescer?
Acho que todo mundo falou tanto isso que não estou sabendo lidar com a 'adultisse'.

Será que fez sentido?

-Duda

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