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Pra Ler todo #dia28doQuatro



Mais um ano novo. Meu ano novo (é, gosto de ter 'coisas' 'minhas' ).
E nesse ano novo mudou alguma coisa, acho que todas as certezas que eu tinha, não tenho mais. Caíram por terra. E sabe? Não tenho achado isso ruim. Na verdade tenho tentado ME achar, conhecer essa eu praradoxa e super lógica. 
Tenho aprendido muito comigo. Até por que tenho estado bastante comigo mesma. 
Aprendi que a vida pode espremer que tô aqui firme e forte. (mas se puder dar uma maneirada aí a gente não reclama!)
Aprendi que ter sentimentos (e demonstra-los) não é ser fraca, muito pelo contrário. 
Aprendi a parar de tentar ser invisível. De me esconder. 
Tô aprendendo a gostar dessa eu que um dia está cheia de certezas e orgulho de si mesma, e no outro nem quer sair pra encarar o mundo...
 Aaaaaaah incertezas, será que eu preciso ter alguma certeza (além da morte)?  Acho que esse ano eu consegui parar de me sentir 'diferentona', parar de me cobrar 'ser adulta' ( a pilha de boletos já não me deixa dúvidas). 
A para de querer esconder meus sentimentos para parecer forte. ( sim pessoas eu choro BASTANTE, só é ruim por que dizem que envelhece mais rápido, mas nada que uma olhada pra cara do meu pai que não alivie essa angústia). 
Engraçado que ano passado eu queria ter escrito um textão, mas até parece que eu não sei que meu time, não é nem quando eu quero, saca? simplesmente vem, acontece. E demorou (uns 11 meses), mas tudo bem, ainda estamos aqui. Ainda temos tempo. 

Sei que está grande, mas queria (precisava ) escrever isso aqui pra mim. Hoje ( exatos 1 mês antes ) olhei pra essa foto é pensei: " Quê mulherão!" E me surpreendi com esse pensamento. Mas sabe como minha musa Julia faria diz "cada um sabe as doçuras e as dores que é ser cada um" (acho que é mais ou menos isso). E assim como olhei pra foto é pensei em cada coisa que essa menina passou. Penso "parabéns por ser quem és " assim como já cansei de fazer na time line das minhas amigas.

Bom não posso deixar de agradecer a cada pessoa que me fez ser quem eu sou ( acho que a maioria das pessoas não sabem o impacto que tem na vida do outro). E eu posso não falar com todo mundo todo dia (ando sumida tentando me acahar) mas se algum dia eu disse te amo, provavelmente eu penso em você. E envio daqui mensagens positivas.
Obrigado á todos que estão, que estiveram (e até os que estarão) comigo nessa caminhada louca, de testes que chamamos de vida. vocês são parte de quem eu sou. vocês me ajudam a me descobrir, seja em atos egoístas ou altruistas.
Feliz Anivesário Emili.

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In Pessoas

[Quando crescer quero ser] Tradutor de Livro

Hey bloggres!!

Essa será a primeira de uma tag louca que resolvi inserir aqui no blog, sobre profissões que eu gostaria de seguir se eu pudesse me multiplicar e aprender.
Confesso que já pensei em ser muitas coisas nessa vida e tradutor de livros é uma delas.

Já pensei em escrever livro, mas sempre que falo que vou começar me bate um pânico, que me trava. E acho que traduzir um livro serio como reescreve-lo, sentiria como se ele também fosse meu filho.


Sempre que leio um livro estrangeiro, fico pensando no tradutor do livro, querendo ou não ele também escreveu essa história, um livro traduzido é como um livro novo.
E acredito que deve ser muito difícil traduzir a essência de um livro, então acho uma profissão muito honrosa, e pouco falada.

Primeiro de tudo você precisa dominar pelo menos uma língua estrangeira e sua língua materna, a língua à qual pretende se tornar tradutor, para poder entender o contexto e trazer pra sua língua de origem.
Existem cursos de tradução e isso o ajudara com técnicas. e hoje em dia na internet você pode pesquisar o que mais se adequa no seu bolso.

treine bastante para ganhar pratica. neste link de dicas uma delas é traduzir páginas da wikipedia ou do proprio site deles, achei bel lega a iniciativa.

Neste link vocês leram uma entrevista com um tradutor tirando algumas dúvidas sobre esse tema.

Esses dois blogs de tradutoras podem ajudar em como começar: tradutor Iniciante e Marina Borges 

Bom, esse foi um teste, escreva nos comentários quais outras informações eu deveria incluir.

B!@
  

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In Livro

Livro: Eu odeio te amar



Confesso que esperava mais do livro, que conta a história de Débora que vê o noivo à traindo na véspera do casamento e por isso resolve se vingar. Ela não conta à ninguém pois inicialmente pretende desmarcará-lo no altar, porém ela vê a menina na igreja e também pensa que quem sairia humilhada seria ela própria. Então ela decide arrumar um amante, pra ser "pega no flagra" e ficar tudo igual. Então ela tenta contato com uns ex crush, depois tenta balada e chega até beijar um cara. E nisso já estamos na metade do livro. Pois nesse tempo sempre que ela pensa em desistir da vingança, após mais um fracasso na caça à um amante, logo aparece um outro indício de que Felipe(o então marido) tenha outra.
Particularmente acho isso agonizante. Se ela tem algum problema por que ainda não o chamou para falar?

Uma parte de mim (a parte mais racional, acho) me diz para eu terminar tudo. Mas o resto de mim, eu preciso admitir… O resto de mim não quer admitir que esse sonho acabou, sabe?
Felipe a essa altura já percebeu que ela está diferente com ele, e já a chamou pra falar sobre isso algumas vezes desde o casamento, mas ela nunca fala a verdade e fica carregando esse peso dentro dela. Ela quer ficar bem com ele por que o ama, mas não consegue por que acha que ele a trai, mas não conversa com ele pra acabar logo com essa aflição. Então seguimos assim entre Débora querer uma amante, mas preferir que nada disso estivesse acontecendo. Até que ela conhece um cara no trabalho beeem atraente, que sempre à elogia, com isso é com uma viagem de trabalho à vista Débora acha que seu plano vai dar certo.

O livro passa toda intensidade que acho que todo mundo já passou (mas dificilmente admite), como adora essa coisa de blog, adorei que ela vira blogueira.

 Acho que vale à leitura(sempre vale) pra passar o tempo e distrair a mente. Até por que esse assunto acredito que é comum à todos. Quem nunca passou por esse dilema de amar alguém e ao mesmo tempo querer que tudo fosse diferente?
Acho que mostra a importância de não criarmos histórias na nossa cabeça e a importância do diálogo no relacionamento para justamente evitar essas paranoias que tiram nossa paz.

E você o que faria no lugar da Débora?

Outras resenhas:
Vanessa Sueroz e Miha vida literaria


-B!@





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