In Moda

Look: Dias frios no trabalho

"Com que roupa ir pro trabalho em dias de chuva? Vc tbm tem essa dificuldade?"
Espero que minha amiga não me mate!
Mas com essa conversa que nasceu o post, a gente dividindo nossas angustias dessa vida CLT.

Particularmente tenho essa dificuldade todo dia, já que costumo me vestir de acordo com meu humor. E mesmo quando separo a roupa no dia anterior, nem sempre no dia seguinte estou com o mesmo espirito para vestir a roupa. 
Queria ter um uniforme manerio (quando estamos no colégio tudo que queremos é não usar uniforme).

Confesso que antes me vestia mas como eu achava que as pessoas gostariam que eu me vestisse para trabalhar, mas com o tempo cansei e hoje em dia vou como me sinto bem.
Claro que tudo tem limites!
Vamos descartar as roupas de balada, se você iria pra uma balada com essa roupa. Não vá para o trabalho. Podem até não falarem nada, mas você perceberá os olhares.

Enfim, mas em dia de chuva é complicado!

Quando chove penso em ir de sapato fechado, uma calça que parece legging que me sinto muito confortável ( isso também passou a ser minha prioridade com o tempo) para eu ficar com a sensação de que estou quase pijama. Também acho que blusa social por fora combina e se estiver com muito frio um sweter por cima :)
Mas geralmete busco no google (já disse isso antes) :

 

Infelizmente não tenho um galocha vermelha. 
Mas a dica para a galocha é: melhor usar se você mora "próximo" ao trabalho. Uma vez sai de casa e estava muito frio e chuvoso, como atravesso a cidade toda, com o passar do dia o tempo foi melhorando e ao final da tarde estava um pôr do sol lindo e eu de galochas.

E hoje pensei nisso tudo. Mas depois lembrei que queria usar minja blusa de manga comprida listrada e uma calça jeans clara com meu oxford:

        


Mas na realidade, fico divagando assim quase todo dia de manhã, chovendo ou não.

- Duda


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In Livro

Livro: Uma História de Verão



Devo dizer que amei a capa meio aveludada, na verdade sou suspeita com capas meio aveludadas. Achei a capa linda e com isso criei uma expectativa gigante, também por ter lido 'Boa Noite', o livro de estréia da Pam.
O livro fala sobre como nós mulheres sempre temos aquele cara que é nosso 'bicho-papão',  aquele que a gente sabe que ele não presta, que a gente vai se machucar, mas também não consegue resistir. 
Gosto do empoderamento feminino da Pam, acho muito importante para nossa sociedade ter uma escritora preocupada em nos mostrar isso sempre.

O livro conta a história de AnaLu, que tem uma familia 'perfeita' aos olhos de quem vê de fora, porém há muitos conflitos entre ela, a mãe, o irmão e principalmente com o pai, que trai a mãe e a mãe finge que não sabe. E a Analu, obviamente, acha um absurdo viver nessa fachada feliz, e se sente muito incomodada com a postura da mãe em relação à isso. Mais uma vez a Pam retrata a realidade de muitas mulheres, que aceitam um relacionamento abusivo, e muitas das vezes, quem está de perto não pode fazer nada além de aceitar a escolha do outro. AnaLu também tem 2 amigos muito fofíneos, Gisele e Yuri. Onde aborda a importancia da amizade e amizade sincera, do coração. E o bicho-papão de Analu é Murilo, que a traiu no passado (num verão), e que volta nesse último verão dela antes da vida adulta. 

Super curti a escrita. Li o livro em 3 dias de tão leve e fluida é a leitura, quando vi já estava no fim, para os 'preguiçoso' de plantão: não precisa se intimidar com a 'grossura' do livro. Foi como uma nova amiga me contando sua história com o @. Mas confesso que senti falta de algo, que ainda não sei explicar. 

Adorei o livro, ainda mais sendo da Pam por quem tenho uma grande admiração, mas confesso que se você está com a grana curta e precisa decidir se compra esse ou Boa noite, aconselho comprar Boa noite primeiro. E ler outras resenhas.

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In #MorandoSozinha Pessoas

Morando Sozinha #01



Bloggers acho que vou iniciar(já iniciando) uma nova tag aqui!!

Confesso que nunca morei sozinha e tem um tempo que tento viver essa experiencia para saber como é viver morando comigo mesma, sem nenhum 'responsável'.
Tem pouco tempo que consegui (finalmente) um canto para mim e resolvi dividir minhas experiencias.
Acredito que como tudo na vida é algo que você tem que querer muito para realizar.
Pensar bastante e conversar com as pessoas próximas sobre isso.
Foi bem difícil, emocionalmente falando, em convencer minha família. Então inicialmente, tanto para eles quanto para mim. eu morei com um colega, para todos nós irmos nos acostumando com a ideia. O que não significa q se você for direto morar sozinho não vai se acostumar, comigo foi assim. e mesmo assim porque 'surgiu a oportunidade'...
Então nesse tempo eu aproveitei pra pesquisar (bastante) possíveis APs. pesquisei em site, pedia indicação de amigos (mobilizei algumas pessoas), anuncio de jornal (que tem BASTANTE anuncio, em conta).
Não podemos esquecer a principal parte para isso: Dinheiro.
Hoje em dia a maioria pede fiador, mas tem muitos que trabalham com seguro fiança, e pouquíssimos com depósito. então nesses últimos você precisará de uma reserva de dinheiro.
Para os APs já mobilhados é um gasto à menos, caso contrário, prepare-se($$) também para isso.
Não tenha vergonha de perguntar qualquer dúvida que tenha sobre o imóvel, e aluguel, como tempo de contrato, possibilidade de negociação do valor....
Nas visitas aprendi que temos que abrir toas as bicas e ascender todas as luzes.
Sobre o contrato, é sempre bom ler com atenção e questionar qualquer dúvida.
E depois disso tudo, quando finalmente encontrar o seu cantinho, aí que começará o desafio.

- B!@

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In Comportamento Pessoas Textos

Não sinta culpa


Estava prestes a escrever um texto contando que mesmo com todas as conquistas do ano estou um pouco triste, chegou num determinado ponto que estava mais para justificativas e discurso de pessoa que 'chora de barriga cheia'. Até que fui na terapia e ela me disse que eu estava me culpando por ser feliz.
E inicialmente isso me chocou. Mas fui lembrando de cada conquista esse ano, onde tive medo de compartilhar para não parecer estar 'me gabando'. Ou em sua maior parte das vezes por alguém não estar num momento bom, eu não compartilhava algo bom que estava acontecendo comigo.
Estava me culpando por ter conquistado muitas coisas esse ano, ou comemorar minhas pequenas diminuir minhas conquistas para caber dentro do agrado dos outros. Conquistas que ao meus olhos são grandes passos comparada à quem eu era, pra quem eu sou e continuar caminhando para onde quero chegar.

Essa diminuição que parece modéstia, pode ser a síndrome do impostor.
E isso é muito mais corriqueiro do que parece. No outro dia fiz uma maquiagem linda, e fiquei super surpresa, várias pessoas vieram me parabenizar, nisso uma amiga também veio falar comigo, minha resposta foi "Me supreendi comigo mesma. Nem sabia que sabia me maquiar assim. Duvido que isso volte a acontecer", ela que conhece a síndrome pelo video que compartilhei com ela me falou "você acha que foi sorte?". Só essa frase foi suficiente pra eu lembrar do vídeo.
No trabalho vivo me questionando sobre minha capacidade, sempre me 'sabotando' que fulano ou ciclano é melhor que eu e que por isso tenho que me esforçar mais para chegar ao nível de todos.
Vendo o vídeo da GabidePretas(que me incentivou a vir terminar esse post), lembrei das minhas aulas de programação, onde sempre dizia que não sabia explicar como conseguia escrever os programas, e por que o meu sempre era diferente do das outras pessoas eu sempre achava que estava errado, quando só estava mais simples.

Não seja assim. Se conheça. Se ame. Não se diminua. Não se culpe, por ser quem você é.
P.s.: esses vídeos são educadores!!! Não deixe de assistir!

  

-Duda

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